
Você tem certeza de que o maior risco da Black Friday está no preço?
Entre ofertas relâmpago e sites piscando descontos, há um outro tipo de armadilha que pode custar muito mais caro do que qualquer promoção: os ataques cibernéticos.
Enquanto consumidores correm atrás de oportunidades, criminosos digitais aproveitam o volume recorde de acessos, cadastros e transações para agir. E as empresas, muitas vezes, nem percebem que viraram alvo até que seja tarde demais.
O que a Black Friday representa para os cibercriminosos
A Black Friday e a Cyber Monday são verdadeiros festivais de dados.
Milhões de cadastros, pagamentos, logins e acessos simultâneos circulam em um curto espaço de tempo. Para os hackers, isso significa caos, brechas e pressa, ou seja, o cenário perfeito.
As principais táticas usadas nesse período incluem:
- Phishing e e-mails falsos, imitando lojas, marketplaces e fornecedores;
- Ataques de ransomware, sequestrando dados e paralisando sistemas inteiros;
- Invasões em redes corporativas vulneráveis (com firewalls desatualizados);
- Golpes via engenharia social, usando o nome de marcas conhecidas para enganar colaboradores e clientes.
Esses ataques não acontecem apenas no e-commerce.
Empresas de todos os setores que intensificam suas campanhas digitais em novembro, do varejo à indústria, acabam expostas pelo aumento de cadastros, formulários e integrações de marketing.
O que está em jogo vai muito além das vendas
Uma única brecha pode causar paralisação total de operações, perda de dados sensíveis e danos irreparáveis à reputação.
E, em tempos de LGPD, o custo de um incidente não é só financeiro e pode se tornar também jurídico e regulatório.
Segundo a Fortinet, o Brasil registrou mais de 23 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos só no primeiro semestre de 2025.
Agora imagine esse número multiplicado durante a Black Friday, quando a atenção das equipes de TI é dividida entre demandas comerciais e campanhas promocionais.
Por que o ataque é mais eficaz justamente quando a empresa está mais ocupada
Durante grandes eventos comerciais, as equipes estão focadas em campanhas, metas e performance, não em segurança.
É nesse momento que ocorrem os ataques silenciosos: links fraudulentos em e-mails de fornecedores, acessos de usuários não autorizados e malware em páginas falsas de suporte.
Quando a segurança não é prioridade, o ataque não precisa ser sofisticado, só precisa passar despercebido.
Como proteger a sua empresa durante a Black Friday e além dela
Blindar-se contra esse tipo de ameaça começa com estratégia, monitoramento e tecnologia. E a boa notícia é que há formas simples (e acessíveis) de reduzir drasticamente o risco:
- Backups automatizados e testados regularmente;
- Soluções de DLP (Data Loss Prevention) para evitar vazamentos;
- Atualizações constantes de sistemas e servidores;
- Monitoramento ativo e respostas rápidas a incidentes;
- Treinamentos de conscientização para colaboradores, o elo mais vulnerável da cadeia.
A Braptec apoia empresas de todo o Brasil com serviços gerenciados de TI, segurança cibernética e backup corporativo, garantindo que seus dados estejam protegidos antes, durante e depois da Black Friday.
Conclusão: o desconto que sai caro
No fim das contas, o verdadeiro risco da Black Friday não está em clicar no link errado, mas sim em acreditar que a sua empresa é “pequena demais para ser atacada”.
A segurança digital deixou de ser um luxo e se tornou questão de sobrevivência operacional.
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